Descrição
O direito de propriedade privada individual na perspectiva dos partidos comunistas do Brasil e da Argentina (1930-1990)
O direito à propriedade, especialmente a privada individual, é uma bandeira do anticomunismo, tanto acadêmico quanto vulgar, num ambiente de perseguição e de difusão de um propalado fracasso das propostas igualitárias e contrárias à exploração do homem pelo homem.
Tema instigante e desafiador, evidencia o conflito ideológico entre a classe dominante capitalista e os militantes da causa de uma organização socioeconômica baseada na propriedade coletiva dos meios de produção, opondo-se à concentração da riqueza nas mãos de uns poucos. Conforme Nivaldo Santana, no Prefácio, “o livro joga luz, a partir de dados históricos e do posicionamento dos partidos comunistas do Brasil e da Argentina, sobre a falácia de se confundir a propriedade privada pessoal e a propriedade dos meios de produção. No fundo, quem aboliu a propriedade privada para a maioria da sociedade foi o próprio capitalismo”.
é advogado público, doutor em gestão pública e governabilidade pela Universidad César Vallejo (Peru), e Mastère Spécialisé em gestão da inovação pela École Nationale Supérieure des Mines de Saint-Étienne (França). Articulista, é autor do livro Pequenas grandes histórias sobre os estigmas do comunismo (Lumen Juris, 2019). Ex-dirigente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) em Santa Catarina, atualmente na coordenação jurídica do Observatório Nacional dos Direitos à Água e ao Saneamento (ONDAS), e Conselheiro de Administração eleito pelos trabalhadores na Companhia Catarinense de Águas e Saneamento (CASAN).
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