Descrição
Autor: Carlos Lindomar Andrade
ISBN: 978-85-7474-616-6
Páginas: 216
Peso: 320g
Ano: 2012
Neste livro o professor Carlos Lindomar Andrade analisa a vida política do Brasil, em função das Constituições que presidiram o Império e a República até 1967, e apresenta os fundamentos jurídicos para a interpretação dos vários momentos políticos vividos pela Nação Brasileira.
Duas décadas depois de apresentado como dissertação de Mestrado à Coordenação de Estudo de Problemas Brasileiros da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em 1990, este estudo da Evolução política do Estado brasileiro agora chega a um público mais amplo através de livro.
Uma concisa e criteriosa investigação do professor Carlos Lindomar Andrade que, num primeiro momento, conceitua, estuda e distingue Nação e Estado. Logo, analisa a evolução política do Estado brasileiro de 1822 a 1967, as vigências das cinco primeiras Constituições brasileiras e o período discricionário de 1930 a 1934.
Carlos Lindomar Andrade
Nasceu em Florianópolis. É Licenciado em Pedagogia pela Faculdade de Educação da UDESC e em Matemática pela FURB de Blumenau. Tem especialização em Estudos Brasileiros pela Universidade Mackenzie de São Paulo e em Estudo de Problemas de Brasileiros pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro−UERJ e, ainda nesta última, Mestrado em Estudo de Problemas Brasileiros. É diplomado no Curso Superior de Guerra da Escola Superior de Guerra do Rio de Janeiro. Professor da Universidade Federal de Santa Catarina.
A presença do Estado na vida humana é de angústia quando não haja liberdade. Mas perdura angustiosa quando, apesar da liberdade, haja a miséria. Será possível conciliar a liberdade e a abundância? É. Esta conciliação é realizável pela Justiça. Embora o justo nem sempre seja jurídico, o Direito há de ser o instrumento da convivência e da realização da paz. As instituições jurídicas vigentes não cobrem mais a realidade. O mundo evoluiu e o Direito estagnou. É urgente reformular o Direito para adaptá-lo às novas (e às futuras) condições sociais. É cessado o tempo do indivíduo-deus. São chegados os dias do Homem, irmão e igual do outro Homem.
Alcides Abreu
in O Estado e o processo de desenvolvimento, 1964
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