Telejornalismos possíveis: emergências e interseccionalidades

Prefaciado por Muniz Sodré e sob a organização de Edna Mello, Ana Paula Goulart de Andrade, Ariane Pereira, Iluska Coutinho e Cristiane Finger, a Coleção Jornalismo Audiovisual chega ao seu décimo nono volume – Telejornalismos possíveis. São 16 artigos e 33 autores e autoras, ordenados em quatro partes: “Gênero e interseccionalidades”, “A emergência como pauta e nas rotinas”, “Emergência em direção ao público” e “Outras emergências”.

***

O grande perigo para o telejornalismo é a perda de contato com a vida real e cotidiana de seus públicos, enredando-se nas rotinas técnicas de promoção de discursos competentes (entrevistas com especialistas, debates com famosos etc.), falando para seus próprios círculos de produção. A isso se mostram atentos os pesquisadores reunidos neste volume em torno da ideia de possibilidades intersecionais e emergentes para o telejornalismo. Fica assim evidente que do mesmo modo como o tradicional jornalismo impresso foi costura forte do tecido democrático numa sociedade civil ativa, o mesmo se dá na relação do telejornalismo com a sociedade hoje atravessada pelas redes sociais. Organicamente, jornal e telejornal, visam a evitar o abismo institucional.

Muniz Sodré, no Prefácio.

***

Ana Carolina Vanderlei Cavalcanti
Ana Paula Dessupoio Chaves
Ana Paula Goulart de Andrade
Antonio Pinheiro Torres Neto
Ariane Pereira
Bruna Mastrella
Caio Ferreira
Christina Ferraz Musse
Cristiane Finger
Cristiano Henrique dos Santos
Dione Moura
Edgard Patrício
Edna Mello
Fábio Canatta
Gustavo Pereira
Iluska Coutinho
Isaltina Mello Gomes
Jemima Bispo
Jhonatan Mata
José Tarcísio da Silva Oliveira Filho
Larissa Caldeira de Fraga
Leire Mara Bevilaqua
Lucas Gomes Thimoteo
Luiz Felipe Falcão
Marislei Ribeiro
Mayra Fernanda Ferreira
Michele Negrini
Paulo Cajazeira
Pedro Augusto Silva Miranda
Sara de Moraes
Sue Gotardo
Susana Azevedo Reis
Vanessa Coutinho Martins