Descrição
Recolhendo memórias, aquarelando lembranças
Autora: Bernardete Wrublevski Aued
Prefácio: Andrea V. Zanella
ISBN: 978-85-524-0419-4
Páginas: 220 il.
Peso: 470g
Ano: 2024
18×24 cm
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Este livro pode lhe ajudar a conhecer um pouquinho acerca do meu vovô e de suas raízes polonesas. É um livro simples e despretensioso, um registro de memória afetiva de uma família, algo como esvaziar gavetas e descrever com “olhos do tempo e da distância” as origens familiares que, por certo, se encontram na trajetória de tantos outros imigrantes poloneses instalados na Colônia Lucena, atualmente Itaiópolis (SC), quando chegaram ao Brasil. É um relato que aborda significados, dimensões e resultados da diáspora, ou seja, da história da dispersão de um povo (ou de uma família) em decorrência de habitar um território ocupado e de interdições de falar a língua-mãe, ou ainda da existência de perseguições religiosas, políticas ou étnicas. É uma narrativa escrita e pintada, mergulhada em ternura e dor, destacando alguns episódios em que as lembranças insistem não serem apagadas: a partida, os sonhos, as perdas e as desilusões, os desencontros da vida e as alegrias do reencontro.
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Em O imigrante polonês Lourenço Wróblewski − recolhendo memórias, aquarelando lembranças, Bernadette Wrublevski Aued mergulhou em uma emocionante pesquisa que atravessa gerações, continentes e intricados meandros da história. Esta é a extraordinária narrativa de uma família que deixou a Polônia no tumultuado século XIX, carregando consigo sonhos, tradições e o peso de uma história marcada pela resistência e superação.
Por meio de suas memórias, somos transportados para uma época de desafios inimagináveis, onde a determinação e o amor pela família se tornaram a força motriz para sobreviver, a dura decisão de deixar sua terra natal em busca de uma vida melhor, num processo de adaptação a uma nova cultura, sem nunca esquecer as raízes que os unem.
O registro da história da família feita amorosamente por sua neta é uma ode às histórias familiares que ecoam no decorrer dos séculos, repletas de emoção, coragem e inabalável busca pela identidade. Cada detalhe é uma descoberta, um elo entre o passado e o presente. Uma obra que ilumina e inspira-nos a valorizar as raízes que nos sustentam, mesmo quando estamos a milhares de quilômetros de casa.
Com fotografias antigas, cartas amareladas, histórias transmitidas oralmente, arquivos históricos, começam os processos que lançam luz sobre os primeiros passos de seus avós, mergulhando na atmosfera da época para compreender os desafios e triunfos enfrentados pelos seus antepassados ao construir uma nova vida em terras brasileiras.
No processo da pesquisa se conecta com parentes distantes, em reencontros emocionantes e revelações surpreendentes, proporcionando uma compreensão mais profunda de sua linhagem.
Ao final compartilha sua história em um registro que agora se torna parte integrante do legado familiar. Sua pesquisa não apenas apreendeu momentos relevantes da trajetória de seus avós, mas também solidificou a importância de manter viva a memória e a herança cultural para as futuras gerações. Enquanto artista, deixa ilustrações em aquarelas de memórias imaginadas e vividas. Lugares experimentados, onde lembranças ganham cores e nos convidam a um despertar para o interesse pela memória.
A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua reconstrução de si (POLLAK, Michael. Vienne. 1900. França: Editora Foliões, 1992, p. 204).Eliane Margareth Roussenq, Megg
Por meio de suas memórias, somos transportados para uma época de desafios inimagináveis, onde a determinação e o amor pela família se tornaram a força motriz para sobreviver, a dura decisão de deixar sua terra natal em busca de uma vida melhor, num processo de adaptação a uma nova cultura, sem nunca esquecer as raízes que os unem.
O registro da história da família feita amorosamente por sua neta é uma ode às histórias familiares que ecoam no decorrer dos séculos, repletas de emoção, coragem e inabalável busca pela identidade. Cada detalhe é uma descoberta, um elo entre o passado e o presente. Uma obra que ilumina e inspira-nos a valorizar as raízes que nos sustentam, mesmo quando estamos a milhares de quilômetros de casa.
Com fotografias antigas, cartas amareladas, histórias transmitidas oralmente, arquivos históricos, começam os processos que lançam luz sobre os primeiros passos de seus avós, mergulhando na atmosfera da época para compreender os desafios e triunfos enfrentados pelos seus antepassados ao construir uma nova vida em terras brasileiras.
No processo da pesquisa se conecta com parentes distantes, em reencontros emocionantes e revelações surpreendentes, proporcionando uma compreensão mais profunda de sua linhagem.
Ao final compartilha sua história em um registro que agora se torna parte integrante do legado familiar. Sua pesquisa não apenas apreendeu momentos relevantes da trajetória de seus avós, mas também solidificou a importância de manter viva a memória e a herança cultural para as futuras gerações. Enquanto artista, deixa ilustrações em aquarelas de memórias imaginadas e vividas. Lugares experimentados, onde lembranças ganham cores e nos convidam a um despertar para o interesse pela memória.
A memória é um elemento constituinte do sentimento de identidade, tanto individual como coletiva, na medida em que ela é também um fator extremamente importante do sentimento de continuidade e de coerência de uma pessoa ou de um grupo em sua reconstrução de si (POLLAK, Michael. Vienne. 1900. França: Editora Foliões, 1992, p. 204).Eliane Margareth Roussenq, Megg
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