Não era só uma gripezinha, mas desinformação

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Descrição

Autores: Allysson Viana Martins e Juliana Fernandes Teixeira

ISBN: 978-85-524-0521-4

Páginas: 118

Ano: 2025

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O livro de Allysson Martins e Ju­lia­na Teixeira se coloca como um texto im­portante, não somente por procurar revelar práticas de um mercado desinformativo e as estratégias de fact-checking em seu enfrentamento, mas por proporcionar ao lei­tor uma visão crí­tica sobre o campo jor­nalístico e suas práticas atuais que procuram se agregar aos negócios e à identidade do campo.
Texto e contexto se enfrentam e inte­ragem procurando proporcionar ao leitor uma ambiência que venha a facilitar a com­preen­são e a interpretação da con­tem­po­ra­neidade em que vivemos, tendo como ponto de reflexão o jornalismo e as suas práticas no enfrentamento à desinformação.

Ana Regina Rêgo

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O ano de 2020 iniciou com uma doença que mudaria mui­to a forma como nos co­­mu­ni­ca­mos. Embora algumas das al­­ter­nativas e possibilidades já exis­tis­sem an­tes da promulgação da pan­demia da covid-19, em 11 de mar­ço, a necessidade de nos man­ter­mos afastados e distantes pre­­sen­cial­mente acelerou e populari­zou di­versas maneiras de nos apro­xi­mar pelas tecnologias digitais co­nectadas à internet. Longe de enxer­gar como uma oportunidade uma doença que matou mais de 700 mil pessoas no Brasil, en­ten­­demos apenas que por causa dela fo­ram im­pul­sionados (e até aceitas) ou­tras formas de nos re­lacionarmos.
As palavras à distância, me­dia­das e re­mo­tas passaram a ser aceitas em subs­­ti­tui­ção, e co­mo única alternativa, a dis­­tintas instâncias das nossas vi­das pes­­soais e profissionais. Evidentemente, ami­zades e tra­balho já conviviam há anos com a não presencialidade das ações, se­jam em chamadas de vídeos ou sim­­ples tro­cas de mensagens. Mas a pan­de­mia po­tencializou, as­sentou e, pra­ti­ca­mente, ofi­cia­lizou essas as­so­ciações virtuais.

Allysson Viana Martins e
Juliana Fernandes Teixeira
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Autores
Allysson Viana Martins é coordenador do MíDI – Laboratório de Mídias Digitais e Internet e pro­fessor do Programa de Pós-Graduação em Co­municação (PPGCOM) na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Pós-Dou­tor em Comunicação pela UFC e Doutor em Comunicação e Cultura Con­temporâneas pela UFBA, com estágio dou­toral no Laboratoire Communication et Politique du Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS). É autor dos livros Jornalismo e guerras de memórias nos 50 anos do golpe de 1964 e Jornalismo digital entre redes de memórias na efe­méride do 11/9 e dos e-books Crossmídia e transmídia no jornalismo e Afrodite no ci­be­res­pa­ço, este uma coorganização. E-mail: [email protected].
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Juliana Fernandes Tei­­xei­ra é professora do De­­par­tamento de Co­mu­­nicação Social na Uni­­ver­sidade Federal do Piauí (UFPI) e do Programa de Pós-graduação em Co­mu­ni­cação (PPGCOM) na Universidade Federal do Ceará (UFC). É líder do gru­po de pesquisa Jornalismo, Inovação e Igualdade (JOII), Pós-Doutora em Comunicação pela UFPI e Doutora em Comunicação e Cultura Con­temporâneas pela UFBA e em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira In­­te­rior. É autora dos livros Webjornalismo au­dio­visual universitário no Brasil e Jornalismo au­diovisual com e para dispositivos móveis, além de organizadora de quase uma dezena de livros. E-mail: [email protected].

 

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