Descrição
Autora: Nadir Esperança Azibeiro
ISBN: 978-85-524-0524-5
Páginas: 264
Páginas: 264
Peso: 410g
Ano: 2025
16 x 23 cm
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Este texto foi escrito entre 2002 e 2006, quando eu cursava o doutorado em Educação. Agora o compartilho com você!
Foi escrito a partir de minhas experiências e escolhas como mulher, mãe, educadora, militante e construído como um fuxico.
Fui trabalhando e juntando retalhos. Alguns retalhos, retirei de minhas escolhas teórico-metodológicas. Outros, vieram de minhas opções político-pedagógicas. Outros, de meus locais específicos de trabalho e militância para além da universidade.
Trabalhei-os com as ferramentas de que, à época, dispunha. Fiz a peça final com o fio de minha própria vida, sem uma ordem linear para sua inserção na peça final. Como o próprio fuxico, o texto foi se tecendo em círculos, em espirais, em idas e vindas.
Espero que me dê o prazer de fazer esta viagem comigo!
Foi escrito a partir de minhas experiências e escolhas como mulher, mãe, educadora, militante e construído como um fuxico.
Fui trabalhando e juntando retalhos. Alguns retalhos, retirei de minhas escolhas teórico-metodológicas. Outros, vieram de minhas opções político-pedagógicas. Outros, de meus locais específicos de trabalho e militância para além da universidade.
Trabalhei-os com as ferramentas de que, à época, dispunha. Fiz a peça final com o fio de minha própria vida, sem uma ordem linear para sua inserção na peça final. Como o próprio fuxico, o texto foi se tecendo em círculos, em espirais, em idas e vindas.
Espero que me dê o prazer de fazer esta viagem comigo!
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O texto parte da consideração da colonialidade como a outra face da modernidade ocidental, de modo a superar preconceitos que continuam produzindo fracassos e exclusões.
Várias histórias e múltiplas trajetórias foram se entretecendo: a produção subalterna do outro na modernidade ocidental, que tem uma das formas de operacionalização na produção das periferias como subalternas e perigosas, sentida na pele, ainda hoje, por todas as minorias, que gritam para que sua voz possa ser ouvida e levada em conta.
Nas brechas e entrelinhas o que salta aos olhos são as histórias de resistência, resiliência e subversão, as experiências pessoais e coletivas de desconstrução de subalternidades. Não porque isso seja tudo o que existe. Mas porque a isso se escolheu privilegiar o olhar.
Várias histórias e múltiplas trajetórias foram se entretecendo: a produção subalterna do outro na modernidade ocidental, que tem uma das formas de operacionalização na produção das periferias como subalternas e perigosas, sentida na pele, ainda hoje, por todas as minorias, que gritam para que sua voz possa ser ouvida e levada em conta.
Nas brechas e entrelinhas o que salta aos olhos são as histórias de resistência, resiliência e subversão, as experiências pessoais e coletivas de desconstrução de subalternidades. Não porque isso seja tudo o que existe. Mas porque a isso se escolheu privilegiar o olhar.
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Nadir Esperança Azibeiro
é Mulher, Mãe, Avó, Escutadora, Escritora, Pesquisadora, Educadoraterapeuta.
Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Psicologia Transpessoal. Criadora das oficinas de Escuta e Escrita Curativa Ecologia do Corpo Coração Mente Espírito.
Atuou no Instituto Cajamar e foi professora titular da Universidade do Estado de Santa Catarina.
Atualmente atua como Consultora e Terapeuta, acompanhando o desenvolvimento de processos e atividades individuais e de grupos.
é Mulher, Mãe, Avó, Escutadora, Escritora, Pesquisadora, Educadoraterapeuta.
Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina. Especialista em Psicologia Transpessoal. Criadora das oficinas de Escuta e Escrita Curativa Ecologia do Corpo Coração Mente Espírito.
Atuou no Instituto Cajamar e foi professora titular da Universidade do Estado de Santa Catarina.
Atualmente atua como Consultora e Terapeuta, acompanhando o desenvolvimento de processos e atividades individuais e de grupos.
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