Descrição
Autor: Cláudio Dutra
ISBN: 978-85-7474-670-8
Páginas: 176
Peso: 280g
Ano: 2013
Capa: Rodrigo Poeta
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Neste novo livro de poemas, Cláudio Dutra, mais uma vez, arranca do leitor estranhezas, perplexidades e, principalmente prazer, pela força poética dos recursos estilísticos, semânticos e filosóficos, na ânsia de instalar realidades inquietantes, inteiramente originais.
Cada poema se alinha na página com um rosto diferente do anterior, do posterior, de todos eles, porque o Autor, “varando ao avesso das horas, varrendo o rastro das estrelas travessas, inverte as letras / dos vocábulos inverossímeis / cujas sílabas se descombinam”,(em “tipo, e daí?”). E tudo isso para provar “o quanto se pode apenas com algumas palavras” (em os “umbrais da madrugada” ).
E tem mais: todos os poemas comparecem vestindo letras minúsculas, insinuando que o texto recebeu corpo e espírito, lá no estoque universal das palavras, no momento em que Deus Pai pronunciou a ordem: “Faça-se a luz”.
Celestino Sachet
Cláudio Dutra
Nasceu em Campos Novos (SC), em 1963, onde residiu até 1981.
De 1982 a 1985 morou em Porto União da Vitória (SC/PR),
e desde 1986 vive em Forianópolis (SC).
Livros publicados:
“Líquida Pétala”, poesia (Ed. Uniporto/FAFI), em 1985;
“Asasazuis”, obra vencedora do Prêmio Luís Delfino de Poesia, da Fundação Catarinense de Cultura, em 1992;
“Contræncontro e outros contos” (sua estreia na literatura de ficção), pela Editora Insular, em 1999;
“Automáquina”, contos, Ed. Imprensa Livre (RS), em 2000;
“Perpetuocontinuum”, também de contos, em 2005 (Ed. Insular); e, em 2008, pela mesma editora, “LuzazuL”, de poesia.
www.claudiodutra.com.br
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